quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

CACIP na TV

6 comentários:

  1. Parabéns presidente, creio que qualquer meio de divulgação seja importante, mesmo que seja em um programa que não corresponde com o título: Papo Cabeça.

    "Papo Cabeça" que gira em torno de baladas, sertanejo universitário, isso não é cabeça. O ensino superior esta com tantos proplemas, que falar de baladas universitárias é querer tampar o sol com a peneira.

    A representação estudantil esta servindo para trampolim para aqueles estudantes que querem ingressar na política. A UNE é um exemplo dessa degeneração, tomo a liberdade de colocar um post que coloquei no meu site: http://rodrigobritez.blogspot.com/2011/02/governo-lula-estatiza-une.html .

    Por essas e outras razões meu nobre presidente, não vincule o centro acadêmico com este tipo podre de movimento estudantil.

    Forte Abraço,

    Rodrigo M. Britez.

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  2. Caro Rodrigo,

    É sempre importante vossa participação.
    Em primeiro lugar tenha em mente que a participação estudantil - neste caso - se remete à FACINTER e, sobretudo aos esforços que propomos para sensibilizar os academicos a participarem.

    Essa filosofia política que emerge contextos partidários no movimento estudantil não nos agrada é fato.

    Por outro, veja muito bem que, de baladas, sertanejo universitário (>>) não é cabeça seja afirmação sua se não te conhecesse "de outros carnavais" então não me venha com falso moralismo que sustenta uma postura galgada no comodismo a que participar, trocando em miúdos, criticas são sempre bem vindas mas....

    Fácil é falar difícil é (tentar) fazer!

    Grande abraço!

    João Frederico

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  3. Caro Joãozinho,

    Não me entenda mal. Minha postura contra Centros Acadêmicos é motivada pela falta de participação dos estudantes. Não entraremos no mérito da motivação, ou melhor, da falta de motivação para a participação dos acadêmicos, o fato é que esta realidade deva ser mudada, creio que a iniciativa do C.A. em reforçar sua atuação junto aos calouros fará com que os mesmos se sintam ainda mais inseridos no contexto acadêmico.

    Creio que o contexto estudantil, no que se refere aos movimentos como UNE, UPE e demais instituições, não é filosofia, mas sim, uma triste e lamentável realidade. Questões partidárias e estudantis são diferentes, não devem se misturar como esta ocorrendo a algum, longo, tempo.

    Minha crítica ao programa foi em relação a ênfase dada as questões de "entretenimento", não fazendo jus ao título de "Papo Cabeça". Mesmo gostando do bom e velho Rock'n Roll, eu já fui em muita baladinha com sertanejo universitário; Já fui muito pra buteco; Enfim meu nobre amigo, fui e não me arrependo, se hoje estou mais sossegado é por uma questão de escolha, mas nunca seria hipócrita em falar mal das baladas, butecos e demais fontes de lazer, apenas ressalto que em um programa intitulado "papo cabeça", dar ênfase a estes temas é tratar assuntos mais relevantes, "mais cabeças", com superficialidade.

    Tentar não é somente difícil, como também é decepcionante. O meu blog esta com quase 1 mês, quase 2000 acessos, mas a participação é mínima diante da proporcionalidade em relação as visualizações. Mas esta lá, minha parte em construir um ambiente para discutir temas políticos/sociais, e trocar idéias com quem quiser é uma realidade, o problema que muita gente prefere falar mal sem nem saber do que esta falando, do que tentar se inserir em uma proposta como esta.

    Grade Abraço véio,

    Rodrigo M. Britez.

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  4. Vejo que aponta alguns aspectos e contradiz outros, não vou entrar no mérito porque as questões que levanto são pontuais, você escolhe, eu escolho, a sociedade escolhe e é coagida a essa escolha, a inserção na sociedade estabelece isso, valores, crenças que ~são mutáveis conforme os períodos históricos, conforme a vivencia.

    A sociedade molda a preferência dos indivíduos e estabelece os critérios (regras do jogo) para viver nesta e, no movimento estudantil não é diferente.

    As pessoas que emergem no cenário atual (CiPol) tem uma ferramenta valiosa, seria a ruptura de um bloco historico, fazendo acreditar numa participação estudantil deixando o protagonismo dessa mudança.

    O cerne da discussão recairá sobre a motivação desses estudantes, o interesse que moverá estes e, sinceramente? Falando de CiPol os calouros tem esses desafios pela frente. Quebrar paradigmas ou se submeter a eles.

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  5. Eu diria mais meu nobre amigo, os ACADÊMICOS de forma geral, não somente os calouros tem esse desafio, visto que esses paradigmas a serem quebrados são seguidos por muitos veteranos e egressos.

    Não estou dizendo que esta é a situação do C.A. da Facinter, muito menos estou criticando a postura do Centro Acadêmico, mas estou criticando com muita hostilidade a Agenda Setting da mídia que é imposta pelos médias. Traduzindo, critico a agenda de discussão que a mídia coloca propõe para a sociedade através da condução das discussões.

    Até estou com uma proposta para implantarmos uma iniciativa que visará combater esta supremacia dos médias no que se refere a escolha dos temas, mas isso falamos pessoalmente, se vossa excelência me disponibilizar alguns minutos do seu precioso tempo.

    No mais, desejo que estes paradigmas sejam substituídos por motivações mais nobres.

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  6. Linda a nova logo... parabéns...
    ah e a propósito Keep Walking ;)

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